quinta-feira, 8 de março de 2012

Liberdade: Policiais de Paulo Afonso vão responder processo em liberdade



Os
seis policiais que estavam sob custódia no 20º Batalhão da Polícia Militar em
Paulo Afonso, foram soltos na tarde dessa quinta-feira (08), depois de um
pedido de liberdade provisória, feito pelo advogado, Dr. Eduardo Bouza, da
Associação Jurídica para os Policiais militares.
Ao
todo 20 policiais foram libertados na Bahia e entre eles, Gilmário Soares
Silva, Mariel Magalhães, Lourival Moreira, Sanny Dias, Francisco Alves e
Evandro José de Oliveira, todos soldados de Paulo Afonso. O autor da decisão foi o Juiz auditor da PM em
Salvador, Dr. Paulo Roberto Santos.
Segundo
a advogada de dois, dos seis PMs presos, Dr. Onilde Cavalcante, existe uma
diferença entre o que foi relato pelo comandante e o que realmente aconteceu
durante a greve. “Eles não cometeram nenhum ato de vandalismo ou coisa do tipo,
muito pelo contrário, os policiais fizeram um movimento pacífico”.
Em
um trecho do documento de Adiantamento a Pedido de Prisão Preventiva, feito
pelo Comandante da Unidade mencionada, “Os atos dos policiais militares, supra
referidos não limitou unicamente à adesão ao movimento paredista decretado pela
SPRA, mas também, como bem específica na sua correspondência, a liderar e
incitar a tropa a recusar obediência às ordens dos superiores hierárquico, como
também a infundir insegurança à população, obviamente que praticando atos de
vandalismo e sabotagem, esta por meio de mensagens divulgadas em sites, fato
este praticado pelo soldado PM Francisco Alves, sendo ponto altamente negativo
a traição da soldado PM Sanny Dias que sendo assistente do gabinete do comando
da Unidade, liderou de forma altamente negativa a paralisação do efetivo do
Batalhão, sendo a primeira a se negar a trabalhar”.

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